Archives

  • 2018-07
  • 2018-10
  • 2018-11
  • 2019-04
  • 2019-05
  • 2019-06
  • 2019-07
  • 2019-08
  • 2019-09
  • 2019-10
  • 2019-11
  • 2019-12
  • 2020-01
  • 2020-02
  • 2020-03
  • 2020-04
  • 2020-05
  • 2020-06
  • 2020-07
  • 2020-08
  • 2020-09
  • 2020-10
  • 2020-11
  • 2020-12
  • 2021-01
  • 2021-02
  • 2021-03
  • 2021-04
  • 2021-05
  • 2021-06
  • 2021-07
  • 2021-08
  • 2021-09
  • 2021-10
  • 2021-11
  • 2021-12
  • 2022-01
  • 2022-02
  • 2022-03
  • 2022-04
  • 2022-05
  • 2022-06
  • 2022-07
  • 2022-08
  • 2022-09
  • 2022-10
  • 2022-11
  • 2022-12
  • 2023-01
  • 2023-02
  • 2023-03
  • 2023-04
  • 2023-05
  • 2023-06
  • 2023-07
  • 2023-08
  • 2023-09
  • 2023-10
  • 2023-11
  • 2023-12
  • 2024-01
  • 2024-02
  • 2024-03
  • 2024-04
  • glut1 Despu s de mucho tiempo Argentina

    2019-06-24

    Después de mucho tiempo, Argentina dio una respuesta positiva a la decisión política, tanto de Colombia como de Perú, de reactivar las relaciones bilaterales. En cambio, en el nexo con Chile, Argentina no tenía que dar respuestas sino buscar alternativas para tratar de salir del progresivo debilitamiento en el que iba cayendo el comercio, sobre todo como país portador de un amplio saldo superavitario. Por su parte, Venezuela fue una suerte de excepción en las relaciones de Argentina con estos cuatro países porque, junto al auge comercial, hallaron intereses políticos ligados al regionalismo sudamericano que marcaron otro tipo de sociedad. De todos modos, el nivel comercial alcanzado por Argentina con los mencionados socios, no guardó relación con las oportunidades que brindaba tanto el contexto internacional como estos socios, lo cual implicó una ausencia de política exterior puesta de manifesto a través de la modesta inserción del país en la región.
    Conclusión La política exterior, como instrumento estatal para el desarrollo de las relaciones internacionales del país, se desentendió de la idea de una diversificación equilibrada de destinos de exportación y de productos a vender con glut1 en una amplia diversificación político-diplomática. Pero este desentendimiento fue un aspecto. Lo más importante fue que desde la política exterior no se estimó al comercio como un recurso de poder orientado a la presencia y consideración internacional de Argentina. Desestimar este recurso implicó no generar efectos de poder a través de actores que diluyeran la gravitación brasileña y china sobre la economía argentina, así como también representó no provocar efectos de poder mediante la creación de espacios propios bilaterales con las no potencias sudamericanas, superadores de las coincidencias sostenidas con éstas en medios multilaterales.
    Ao promover mudanças na gestão governamental que buscavam parcerias com a sociedade, as autoridades federais promulgaram em 1998 a Lei nº 9.637, intitulada como Lei das Organizações Sociais. Utilizar-se de organizações para intermediar a Gap in DNA execução de serviços que lhe são inerentes não se trata de novidade na saúde pública. Constata-se ser uma alternativa que é empreendida na iniciativa privada e também na pública, como uma evolução na gestão por meio de arranjos organizacionais. As parcerias entre Estado e sociedade reproduzem transformações sociais, políticas e econômicas e a descentralização promovida abre portas para a participação da sociedade na gestão estatal sob novas configurações. Surge então o questionamento do que de fato modifica-se, altera-se, com a atuação de uma entidade qualificada no ambiente —lócus, o hospital— que o governo conduzia anteriormente. Um Contrato de Gestão e uma Organização Social no gerenciamento de um espaço de prestação de serviço público que seguia preceitos de administração pública: o que se altera com a intermediação? Para obter a resposta, tornam-se imperativo desvendar os desenhos, as configurações destas organizações. A interpretação assumida para estudo das configurações das oss envolve desenhar a dinâmica que gerou o cenário e compreender que mudanças ocorreram no espaço social considerado. Além disso, identificar os agentes e instituições envolvidos, suas estratégias de ação, reconhecer quais as elites que se relacionam e como participaram das transformações (se ainda interferem) são alguns dos propósitos. Na metodologia adotou-se abordagem qualitativa envolvendo pesquisa de campo e também pesquisa bibliográfica direcionada ao tema das organi-zações sociais, sua origem e emprego no Brasil, os questionamentos envolvidos e movimentação contrária a sua utilização. Delimitou-se o estudo com foco nas oss do estado de São Paulo, por ser este um dos primeiros estados a implantar a lei e por sua representatividade no cenário nacional. Assim, foi especificada a lei em São Paulo e o Contrato de Gestão, principal ferramenta a disposição que detalha tipos e números de atendimentos, valores, indicadores de qualidade, entre outros.